pensamentos - palavras de encorajamento

Por vezes, é preciso escrever para mais não tarde, não esquecer, o impacto que uma verdade tem, na nossa vida.
Muitas vezes, quase sempre, é necessário sermos quebrantados, ir à cruz, ou ao Calvário para percebermos que não somos nós, quem controla. Precisamos render a nossa vontade, para depois voltarmos a florir.
Precisamos ser quebrados, para que o Oleiro pegue nas peças, junte-as todas e volte amassar o barro para depois criar uma nova peça, muito melhor, dentro da Sua ideia original.
A dor muitas vezes, ajuda-nos a focar melhor o nosso olhar, seja ela dor física ou dor emocional...
Sejamos nós orgulhosos ou teimosos, nunca poderemos chegar ao nosso potencial, sem que haja um render total e a partir daí, tudo resto é melhor...
As promessas são visível, a nossa audição melhora, pois retiramos o ruído do nosso egoísmo.

Domingo, a avó Zé ficou connosco, depois da igreja. Almoçamos e o H foi dormir o sono do justo. Nós ficámos na sala a ver uma série policial britânica.
Quando o H acordou e quis ficar sentado ao pá da avó, constatou que não estávamos a ver bonecos...
diz-me assim
-mamã, posso ver o feiticeiro de Oz?
-Sim, claro! Quando avó e eu acabarmos de ver esta série...
-Oh avó, tu queres ver o feiticeiro de Oz?
-Sim, gostava muito!
-Oh mamã, a avó queres ver o feiticeiro de Oz, muda!
-Quando acabarmos a serie eu mudo, tens que esperar um pouco...
-Mas mamã, a avó quer ver o feiticeiro de Oz, não é avó?

há coisas que não mudam...

Mordomia

Ontem e hoje o meu devocional cai na temática da mordomia...Deus espera que eu saiba ser fiel no pouco para poder confiar coisas maiores. Hoje sublinha a ideia que o meu coração não deve ocupar espaço com a preocupação com os bens materiais e/ou com riquezas (no meu caso não se aplica). Embora não possua grandes bens materiais, é um facto que o pouco que temos, por vezes nos prende ao materialismo. Tudo o que tenho, não é meu, somente Deus entrega-me para eu saber governar, isto é, saber gerir...

Ponto de vista

Ontem, ao almoço na casa do avô paterno, a conversar como gente grande...

A conversa desenrolou-se e avó pergunta se o H dava-lhe dinheirinho, se ela precisasse.

H responde que não, porque não tinha trazido o seu mealheiro com ele...

E então eu perguntei

- Então e se avó for lá a casa almoçar, tu dás-lhe papinha?

H responde:

- Não! Ela já é grande, sabe comer sozinha!

Desabafo...

Ontem ao chegar à porta do prédio, encontramos os nossos vizinhos, que passeavam o cão.
Diz logo o H.
-ah um cão, eu não tenho um cão.
Mas o meu primo tem um cão, é o trovão e come os brinquedos do meu primo, é mau...(só porque come os brinquedos) porque os brinquedos não são papa, são para brincar...